A vendedora foi ouvida pela Polícia Civil e, durante o depoimento, confessou ter matado o marido. Ela contou que dopou o policial com sonífero. O remédio foi colocado em sua comida e suco. O homem começou a passar mal e ela disse que o levaria ao hospital. Porém, no meio do caminho, parou o carro e atirou na cabeça do marido.
Em seguida, colocou fogo no corpo dele, que ficou parcialmente carbonizado e o abandonou em um terreno baldio, na estrada do Mursa. Ela revelou que dias antes já havia feito o trajeto. A Polícia Civil acionou a Corregedoria da Polícia Militar e o Canil da Guarda Municipal de Jundiaí. A equipe foi até o local onde estava o cadáver e encontrou o homem totalmente nu.
A arma foi encontrada em um rio, distante do terreno baldio. Outros objetos do soldado, entre eles um cinturão e um coldre, foram achados na estrada que liga Várzea Paulista a Campo Limpo Paulista. Dois pentes de munição, documentos do PM e a caixa do sonífero também foram apreendidos.
Foi feita perícia no local e o corpo do PM foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) para realização da necropsia. A Justiça decretou a prisão temporária de 30 dias da vendedora. Ela foi encaminhada à Cadeia Pública de Itupeva e terá a prisão preventiva requisitada.
Na ocasião, a mulher foi até a delegacia registrar o suposto desaparecimento do marido. Ela disse que tentou entrar em contato com ele, mas a ligação só caía na caixa postal.
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